Baixe gratuitamente o livro documentário A esquina de Monalisa em PDF ou Leia na versão ON LINE, o documentário você encontra no canal do Youtube ou aqui no próprio blog, basta clicar.... e boa leitura... depois comente e compartilhe. obrigado
terça-feira, 29 de abril de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
mapa cultural paulista
http://revelandosaopaulo.org.br/rv/wp-content/uploads/2013/07/mapa_cultural_paulista_final.pdf
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Lançamento do livro documentário projeto "a esquina de Monalisa"
De onde
surge o projeto a Esquina de Monalisa?
“Mais que nunca
precisamos das vozes daqueles cujo discurso não foi turvado pela tentação de
dominar o mundo. Mais que nunca temos que prestar atenção naquele gigantesco
cadinho humano da chamada periferia, onde sabedorias e práticas seculares são
guardadas onde se ensaiam, sob condições incrivelmente difíceis, estratégias de
vida e de sobrevivência que buscam alcançar o futuro [...] Se queremos conhecer
o ser humano, então temos que aprender a dirigir o nosso olhar para as
distâncias.“
(Hubert
Fitche,1987)
Fichte, baseado nas pesquisas de campo de Malinowski, desenvolve seu
método de pesquisa, fundamentado na oralidade, como uma maneira de dar voz
significativa ao outro, expressando seus tormentos e sua solidão.
Essa metodologia decorre de entrevistas gravadas,
transcritas e colocadas ao público, segundo critérios pré-determinados pela
existência de um projeto, que só pode ser realizado se houver a participação
das testemunhas oculares dos eventos históricos.
O Livro Documentário “A esquina de Monalisa” parte
das metodologias de pesquisa em história oral: a Etnopoesia de Fitche, a
descrição densa de Geertz e a história Cultural de Chartier, para a construção de
um novo olhar sobre a história das travestis no interior de nosso Estado.
Quem é o responsável pelo projeto?
Rodrigo
Casali é pesquisador, professor de história e artista plástico. Possui
Graduação e Mestrado em História pela Universidade Federal da Grande Dourados –
UFGD e atualmente é Doutorando pela USP – Universidade de São Paulo, onde
também é um dos integrantes do NEO – Grupo de Estudos de História Oral da USP.
Sua pesquisa está concentrada na Etnopoesia – estudo das linguagens e das
identidades e representações - de grupos marginalizados.
Fundamentado
nessas pesquisas, com chefes de terreiro, publicou o livro “Autofalantes”,
2010, pela editora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, com apoio do
CAPES – Centro de Apoio à Pesquisa.
Em
Botucatu, a partir de seu trabalho com os travestis, realizou a exposição “a esquina
de Monalisa” composta por pinturas, desenhos e vídeos, em que esses atores
sociais relatam aspectos de seu cotidiano e que aconteceu no Museu de Arte
Contemporânea Itajahy Martins – MAC.
No
mesmo ano, 2011, seu trabalho de artes visuais foi vencedor de todas as etapas
do prêmio estadual Mapa Cultural Paulista, recebendo, além da premiação, excelentes
críticas de curadores de renome internacional.
O que é o projeto “a esquina de Monalisa”?
Para ampliar essa experiência o projeto foi contemplado pelo Edital do Programa de Ação Cultural -
PROAC voltado às atividades com temática – LGBT, visando agora a publicação de um livro-documentário
“a esquina de Monalisa” que será acompanhado de um vídeo com histórias de
cinco travestis da cidade de Botucatu - SP, em um processo de tradução para a
escrita de uma nova História - aquela vista de baixo.
O livro e o documentário são resultado de pesquisas, leituras e
trabalhos de campo da equipe envolvida e parte de etnografias, descrições
densas e entrevistas, tratando da identidade e da representação dessas
personagens ocultas em nossas periferias urbanas - a travesti.
Para a elaboração de um trabalho com
excelente tratamento audiovisual o projeto conta com a participação do cineasta
botucatuense Renato Scorsatto e com fotografia e arte do artista plástico
Everton Oliveira.
Visando contribuir também para a construção de diálogos que aproximem o
Centro à Periferia e difundir o
conhecimento e a tolerância pelo interior do Estado, o autor participará de
lançamentos de livros, eventos, seminários e congressos sobre a temática LGBT,
além de realizar palestras e exibições do documentário como contrapartida pela
publicação da obra.
Desse modo, o projeto tem como objetivo a publicação de mil (1.000) exemplares do livro “a esquina de Monalisa”,
bem como, a filmagem e edição de um Vídeo Documentário, que acompanhará o
livro, com as histórias de vida contadas pelas travestis de Botucatu.
Para democratizar ainda mais o acesso à
informação, uma parte do material será distribuído
gratuitamente para Comitês, Conselhos e Assessorias Municipais de Políticas
Públicas para a Igualdade de todo o interior do Estado de São Paulo.
Direcionado a pesquisadores, acadêmicos, alunos do ensino médio de
escolas públicas, ativistas, militantes da causa e a toda a comunidade
interessada pelo assunto, outra parte da publicação será comercializada a preços populares, dez reais (R$ 10,00).
Finalmente, buscando o fomento e a implementação de projetos na área e a criação e ampliação de políticas
públicas específicas voltadas à saúde, educação e cultura dessas mulheres, o
trabalho terá linguagem acessível, a fim contribuir para a construção de uma
atitude mais positiva e afirmativa frente às diferenças.
O projeto conta com o
apoio do PROAC, da Coordenadoria Estadual de Políticas Públicas para a
Diversidade, Secretaria Estadual de Cultura, Secretaria Municipal de Saúde e
Prefeitura Municipal de Botucatu, além da Revista Ethos.
O livro e o
documentário serão lançados no dia 25 de janeiro de 2013, às 20h e 30min, no
Auditório da UNIFAC, à Avenida Leonardo Villas Boas, 351 – com entrada franca. Mais
informações podem ser obtidas pelo fone (14) 8165-0760 ou pelo endereço na
internet www.aesquinademonalisa.blogspot.com
Serviço:
Lançamento do livro documentário – a esquina de Monalisa
Quando: 25 de janeiro de 2013
Horas: 20h e 30min
Local: Auditório da UNIFAC
Av. Leonardo Villas Boas, 351
Entrada Franca
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Começam
as gravações do Documentário “A Esquina de Monalisa” de Rodrigo Casali e José
Renato Arena Scorsatto
“Mais que nunca precisamos das vozes
daqueles cujo discurso não foi turvado pela tentação de dominar o mundo. Mais
que nunca temos que prestar atenção naquele gigantesco cadinho humano da
chamada periferia, onde sabedorias e práticas seculares são guardadas onde se
ensaiam, sob condições incrivelmente difíceis, estratégias de vida e de
sobrevivência que buscam alcançar o futuro [...] Se queremos conhecer o ser
humano, então temos que aprender a dirigir o nosso olhar para as distâncias.“
(Hubert
Fitche,1987)
Fichte,
baseado nas pesquisas de campo de Malinowski, desenvolve seu método de
pesquisa, fundamentado na oralidade, como uma maneira de dar voz significativa
ao outro, expressando seus tormentos e sua solidão.
Essa metodologia decorre de entrevistas
gravadas, transcritas e colocadas ao público, segundo critérios
pré-determinados pela existência de um projeto, que só pode ser realizado se
houver a participação das testemunhas oculares dos eventos históricos.
O Livro Documentário “A esquina de
Monalisa” parte das metodologias de pesquisa em história oral: a Etnopoesia de
Fitche, a descrição densa de Geertz e a história Cultural de Chartier, para a
construção de um novo olhar sobre a história das travestis no interior de nosso
Estado.
Rodrigo
Casali é pesquisador, professor de história e artista plástico. Possui
Graduação e Mestrado em História pela Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul – UFMS. Sua pesquisa está concentrada na Etnopoesia – estudo das linguagens
e das identidades e representações - de grupos marginalizados.
Fundamentado
nessas pesquisas, com chefes de terreiro, publicou o livro “Autofalantes”,
2010, pela editora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, com apoio do
CAPES – Centro de Apoio à Pesquisa.
Desde
que reside em Botucatu, a partir de seu trabalho com os travestis, realizou a
exposição “A Esquina de Monalisa” composta por pinturas, desenhos e vídeos, em
que esses atores sociais relatam aspectos de seu cotidiano.
A mostra aconteceu no Museu de Arte
Contemporânea do município, sendo seu trabalho de artes visuais, participante e
vencedor de uma das etapas do Mapa Cultural Paulista, no mesmo ano.
Para
ampliar sua experiência e pesquisa propõe agora a publicação de um livro-documentário
“A Esquina de Monalisa” que será acompanhado de um vídeo com histórias de
travestis de nossa cidade, em um processo de tradução para a escrita de uma
nova História - aquela vista de baixo.
O
documentário será resultado de pesquisas, leituras e trabalhos de campo da
equipe envolvida e partirá de etnografias, descrições densas e entrevistas,
tratando da identidade e da representação dessas personagens ocultas em nossas
periferias urbanas - a travesti.
Para a elaboração de um trabalho com excelente
tratamento audiovisual o projeto conta com a participação do Cineasta José
Renato Arena Scorsatto e com a direção de arte do artista plástico Everton
Oliveira, experientes profissionais da área.
Visando
contribuir também para a construção de diálogos que aproximem o Centro à
Periferia e difundir o
conhecimento e a tolerância pelo interior do Estado, o autor participará de
lançamentos de livros, eventos, seminários e congressos sobre a temática LGBT,
além de realizar palestras e exibições do documentário como contrapartida pela
publicação da obra.
Desse
modo, o projeto tem como objetivo a publicação de mil (1.000) exemplares do livro “A Esquina de Monalisa”,
bem como, a filmagem e edição de um Vídeo Documentário, que acompanhará o
livro, com as histórias de vida contadas pelas travestis de Botucatu.
Para democratizar ainda mais o acesso à
informação, uma parte do livro-documentário “A
Esquina de Monalisa” será distribuído gratuitamente para Comitês, Conselhos e
Assessorias Municipais de Políticas Públicas para a Igualdade de todo o
interior do Estado de São Paulo.
Finalmente, buscando o fomento e a
implementação de projetos na área e a criação e ampliação de políticas públicas
específicas voltadas à saúde, educação e cultura dessas mulheres, o trabalho
terá linguagem acessível, a fim contribuir para a construção de uma atitude
mais positiva e afirmativa frente às diferenças.
O projeto conta com a
parceria da Secretaria Municipal de Saúde, da Revista Ethos e do site de
notícias Acontece Botucatu. Já foram realizadas três entrevistas de natureza
bastante diferenciada. A primeira delas foi com a técnica em enfermagem
Micheli, que contou parte de sua experiência de vida.
Depois foi a vez de
Vivi, trabalhadora da saúde, que atua diretamente na prevenção de doenças
sexualmente transmissíveis com outras travestis no bairro Cecap. Há também uma
interessante entrevista com o pai de santo Carlinhos.
O filme tem previsão
para lançamento em dezembro desse ano e mais informações podem ser obtidas pelo
fone (14) 8165-0760 ou pelo endereço na internet www.aesquinademonalisa.blogspot.com
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
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